Esta página exibe os dados de um Projeto de Extensão.
Índice:
Número de Registro: 54/2025
Título: REFLORESTAR: Educação ambiental e ações de silvicultura
Programa de Extensão: (indefinido)
Resumo da Proposta: A presente proposta tem por objetivo assessorar e capacitar a sociedade em planejamento, implantação e monitoramento de florestas, no uso de técnicas silviculturais sustentáveis e, na educação ambiental de crianças, jovens e adultos na Região do Campo das Vertentes. Para isso, serão adotadas metodologias participativas através de visitas, entrevistas, diagnósticos, seminários, dinâmica de grupos, reuniões de planejamento e outras. Será enfatizada a interação entre o conhecimento popular e o conhecimento técnico-científico através dessas metodologias. As técnicas silviculturais sustentáveis serão apresentadas as comunidades envolvidas, serão discutidas e implantadas com a participação de todos (coordenador, orientadores, colaboradores, acadêmicos e parceiros). Na área urbana serão realizadas atividades de educação ambiental (palestras, oficinas, minicursos e exposições para tratar de temas relacionado ao meio ambiente e a participação da sociedade na redução de impactos ambientais das atividades socioeconômicas e a necessidade de uso sustentável dos recursos naturais e preservação do meio ambiente. O público alvo e principais beneficiários da proposta serão produtores rurais, silvicultores independentes, técnicos ambientais, agrícolas e florestais, adultos, jovens e crianças da área rural e urbana. Pretende-se, além da realização das atividades confeccionar materiais para complementar as capacitações e elaborar resumos, artigos para divulgar os resultados do projeto. A avaliação dos resultados se dará no âmbito social, econômico e ambiental, com o levantamento de dados e análise do impacto das ações nos atores sociais, no desenvolvimento econômico e preservação do meio ambiente. Os acadêmicos da UFLA terão a oportunidade de trocar seus conhecimentos nas diferentes áreas do saber obtidos na sala de aula com o saber popular de experimentadores natos (agricultores e silvicultores) regionais.
Área Temática: Meio Ambiente
Instituições Parceiras:
Prováveis parcerias: EMATER EPAMIG FUNDAÇÃO HANS NEWMAN SECRETARIAS MUNICIPAIS DE MEIO AMBIENTE ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS E ESTADUAIS EMPRESAS FLORESTAIS ASSOCIAÇÕES DE AGRICULTORES E SILVICULTORES
Número Estimado de Participantes: 100
Locais de Realização:
Municípios da Região do Campo das Vertentes de Minas Gerais; Zonas rurais e urbanas dos municípios; Salas de aulas, laboratórios e áreas externas da UFLA; Escolas Públicas.
Data de Início: 01/07/2025
Data de Término: 31/12/2027
Justificativa:
O curso de Engenharia Florestal foi instituído na Universidade Federal de Lavras em 1980, naquela época, Escola Superior de Agricultura de Lavras. Seu projeto pedagógico atual visa à formação de profissionais dotados de visão crítica e global da conjuntura econômica, social, política e cultural da região onde atua, do Brasil e do mundo. Durante esses 45 anos de existência o curso tem atuado na extensão universitária buscando trazer contribuições para Lavras e região, Minas Gerais e todo Brasil e associando as Ciências Florestais aos problemas socioambientais e de desenvolvimento econômico. Lavras está inserida na região de Minas denominada de Campo das Vertentes e é uma das três Microrregiões, juntamente com Barbacena e São João Del Rei. O nome vem do fato da região ser caracterizada por campos de vegetação rasteira formada nos declives vertentes das serras. É, portanto, uma região montanhosa, que faz parte da Serra da Mantiqueira e onde de seus declives, que mais lembram mares de morros, escorrem águas de nascentes, riachos e córregos. Suas águas desaguam em rios, que contribuem para a formação das bacias hidrográficas do Paraíba do Sul, do São Francisco e da Bacia do Paraná, umas das principais bacias do país. O Campo das Vertentes é formado por 36 municípios cujas atividades socioeconômicas se baseiam no turismo (Microrregião de São João Del Rei), mas principalmente pelas atividades de agricultura e pecuária, na sua grande maioria em pequenas propriedades rurais. A atividade florestal também tem crescido, especialmente com a implantação da cultura do eucalipto, mas também com o plantio de espécies madeireiras como mogno africano, cedro australiano, teca e outras, além de aumento das demandas por restauração e revitalização de bacias hidrográficas degradadas e adequação ambiental de propriedades. A Microrregião de Lavras tem se destacado pelo cultivo e produção de café de forma convencional, em monocultivo, mas também em sistema integrado com as espécies arbóreas em sistemas agroflorestais, produções orgânicas e agroecológicas, buscando-se a sustentabilidade da produção. Diante desse quadro de desenvolvimento regional e também das mudanças climáticas que tem provocado a necessidade de mudanças de tecnologias a serem usadas, vários desafios tem sido enfrentados por agricultores, silvicultores e técnicos que assessoram as atividades, o que tem demandado o apoio da Universidade não somente em atividades de pesquisa para definição de espécies, materiais genéticos, técnicas de cultivo, manejo do solo e das culturas, mas também de assessoria e capacitação, que poderá ser efetivada por meio da extensão universitária. Outra demanda acontece na área urbana. Os municípios carecem cada vez mais de ações socioambientais efetivas que amenizem os impactos ambientais das atividades humanas e promovam uma melhor qualidade de vida, o que poderá ser proporcionado pela conscientização da população e sociedade. Nesse contexto, a Educação Ambiental pode ser um instrumento de extensão universitária ágil e efetivo para alcançar tais objetivos. Portanto, propõem-se este Projeto de Extensão Florestal para que se possa contribuir, sobremaneira, das demandas da sociedade regional, mas também com a formação dos profissionais, para que eles sejam capazes de identificar, se comunicar adequadamente e propor soluções técnicas baseadas no conhecimento teórico-prático adquirido na Universidade, tudo isso, sob a supervisão da coordenação e do corpo docente envolvido.
Caracterização dos Beneficiários: Produtores rurais, silvicultores independentes, técnicos ambientais, agrícolas e florestais, adultos, jovens e crianças de escolas públicas, discentes bolsistas e/ou voluntários do projeto.
Objetivos:
OBJETIVOS: GERAL Assessorar e capacitar atores da sociedade em planejamento, implantação e monitoramento de florestas, no uso de técnicas silviculturais sustentáveis e na educação ambiental de crianças, jovens e adultos. ESPECÍFICOS Diagnosticar a demanda regional por ações na área florestal; Capacitar agricultores, silvicultores e profissionais em técnicas silviculturais sustentáveis; Difundir, introduzir e avaliar a aceitação de novas técnicas junto a esses atores; Capacitar estudantes e atores da sociedade no uso de metodologias participativas; Estimular e permitir a troca de saberes entre os diversos atores: proprietários rurais, silvicultores, acadêmicos, técnicos e professores orientadores e colaboradores do processo; Promover eventos e fóruns de discussão do setor florestal na região. Multiplicar experiências positivas através de divulgação em eventos regionais e nacionais relacionados aos temas de trabalho. Produzir cartilhas e boletins técnicos para capacitação; Produzir artigos, resumos, banners para divulgação dos resultados do projeto em revistas, eventos e outros meios.
Metas:
Assessorar e/ou capacitar no mínimo 100 participantes/ano e por meio das ações em silvicultura, e em educação ambiental no Campo das Vertentes; Organizar no mínimo dez ações por ano, entre visitas técnicas, dias de campo, oficinas, seminários, palestras, mostras, cursos ou minicursos que atendam os objetivos do projeto; Produzir no mínimo cinco materiais didáticos ou de divulgação dos temas e resultados do Projeto; Participar de pelo menos dois eventos por ano para divulgação dos resultados do Projeto.
Fundamentação Teórica:
Em qualquer circunstância o homem causa impactos sobre o ambiente em que vive. Ramos (1996) explica que o início do século XXI foi marcado pela possibilidade de autodestruição da raça humana, devido ao processo de degradação ambiental causado pelo estilo de vida adotado pela sociedade contemporânea. A autora afirma que com esse processo destrutivo desenvolveu-se a necessidade de despertar no homem contemporâneo uma autêntica consciência ambiental para evitar a sua destruição. Isto posto, dada a possibilidade de esgotamento dos recursos naturais, órgãos nacionais e internacionais foram instigados a buscar estratégias para solucionar os problemas de ordem ambiental, aspirando uma sociedade sustentável onde a finitude da vida no planeta não fosse mais uma possibilidade (RAMOS, 1996). Neste contexto, a extensão universitária se apresenta como uma atividade acadêmica com potencial para trazer relevantes contribuições para o combate ao perecimento da biodiversidade e sustentabilidade das atividades humanas. A Extensão Universitária foi definida como “o processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre a universidade e a sociedade”. Isso no I Encontro de Pró-reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras, em 1987 (Forproex, 2000). Por trazer uma perspectiva de educação e transformação para o meio, as atividades de extensão apresentam importante papel na melhoria da qualidade de vida humana, tendo como uma de suas diretrizes a relação social de impacto, que é a atuação de maneira democrática na superação dos problemas de interesse comunitário, visando à promoção do desenvolvimento regional sustentável e a implementação de políticas públicas. A extensão está apoiada em cinco diretrizes que contribuem para o seu cumprimento de maneira igualitária e progressista, sendo elas: Interação Dialógica, Interdisciplinaridade e Inter profissionalidade, Indissociabilidade Ensino-Pesquisa-Extensão, Impacto na Formação do Estudante, Impacto e Transformação Social (FORPROEX, 2012). A observação destas diretrizes, para a elaboração das ações de extensão é de suma importância, principalmente para a desconstrução da ideia de extensão como processo de transferência de conhecimento do extensionista para o corpo social ao qual se destina a atividade. Conforme defendido por Paulo Freire em suas reflexões, esta relação (extensionista/comunidade) deve ocorrer de maneira coparticipativa entre os sujeitos, validando o princípio da interação dialógica, que é caracteriza pela interação com a sociedade por meio do diálogo e troca de saberes (CORRÊA, 2003). Carbonari e Pereira (2007) argumentam que, ao elaborar ações de extensão, é fundamental que a universidade identifique como pode contribuir para o desenvolvimento regional, alinhando-se aos princípios da sustentabilidade. Tozoni-Reis (2006) complementa que propostas devem utilizar temas ambientais locais como base para a conscientização, desde que sejam relevantes para a comunidade e definidas de forma coletiva e participativa. E que a identificação de demandas seja baseada na caracterização regional. O uso de minicursos, exposições, palestras, oficinas e metodologias participativas em geral são exemplos de métodos que têm sido empregados para a difusão da Educação Ambiental no meio formal, conforme registros de Machado; Matrangolo e Bahia (2018). A extensão universitária, enquanto atividade acadêmica de alto impacto social, pode contribuir com essa difusão, não somente no ambiente escolar, mas também no meio informal. A proposta atual será de realização de atividades de extensão na região do Campo das Vertentes. A Região do Campo das Vertentes é formada por 36 municípios, onde vivem atualmente cerca de 600 mil habitantes, divididos em três microrregiões: Lavras, Barbacena e São João Del Rei. A região é montanhosa e faz parte da Serra da Mantiqueira. Dos declives das serras da região, que mais lembram mares de morros, escorrem águas de nascentes, riachos e córregos. Suas águas desaguam em rios, que contribuem para a formação das bacias hidrográficas do Paraíba do Sul, do São Francisco e da Bacia do Paraná. Seus campos nativos são formados por terem como características, vegetações rasteiras, formada nos declives vertentes das serras. Por isso o nome Campo das Vertentes (SILVA, 2017). Foi escolhida por estar em pleno desenvolvimento e demandar ações de extensão que possam subsidiar especialmente o desenvolvimento sustentável das atividades agrícolas, pecuárias e florestais de forma integradas, além de promover a educação ambiental da população urbana, conciliando o desenvolvimento econômico, social e ambiental da região.
Metodologia:
Para a proposta em questão serão adotadas metodologias participativas através de visitas, entrevistas, diagnósticos, seminários, dinâmica de grupos, reuniões de planejamento e outras, embasados teoricamente por trabalhos e obras de BARROS (1994); GOMES et al. (2000), e por experiências de aplicação de diagnósticos participativos de ROCHA et al. (2007). Será enfatizada a interação entre o conhecimento popular e o conhecimento técnico-científico através dessas metodologias. As técnicas silviculturais sustentáveis serão apresentadas as comunidades envolvidas, serão discutidas e implantadas com a participação de todos (coordenador, orientadores, colaboradores, acadêmicos e parceiros). Na área urbana serão realizadas atividades de educação ambiental (palestras, oficinas, minicursos e exposições para tratar de temas relacionado ao meio ambiente e a participação da sociedade na redução de impactos ambientais das atividades socioeconômicas e a necessidade de uso sustentável dos recursos naturais e preservação do meio ambiente. A avaliação dos resultados se dará no âmbito social, econômico e ambiental, com o levantamento de dados e análise do impacto das ações nos atores sociais, no desenvolvimento econômico e preservação do meio ambiente. Os acadêmicos da UFLA terão a oportunidade de trocar seus conhecimentos nas diferentes áreas do saber (Ecologia, Manejo de Solos, Silvicultura e Agrossilvicultura, Proteção florestal, Manejo florestal, Tecnologia de produtos florestais, Manejo de Bacias Hidrográficas, Culturas agrícolas, Economia, Legislação Ambiental e outras) com o saber popular de experimentadores natos (agricultores e silvicultores) regionais.
Impactos na Formação Discente: Os discentes bolsistas e voluntários participantes das atividades de extensão terão oportunidade de experimentar na prática todo o conhecimento teórico recebido em sala de aula nas diversas áreas de conhecimento relacionadas a proposta. Poderão experimentar o conhecimento de sociologia e extensão rural quanto as técnicas participativas de diagnóstico das necessidades da sociedade alvo, do planejamento de ações, trabalho em grupo, linguagem para a comunicação técnica e comunicação coloquial dependendo dos atores participantes. Terão oportunidade de experimentar também todo o conhecimento adquirido em disciplinas que contemplam conteúdos básicos e profissionalizantes que incluam o desenvolvimento socioeconômico do setor agrícola e florestal concomitante a preservação e recuperação ambiental. Poderão auxiliar no planejamento, implantação e avaliação de projetos agroflorestais e orientar no uso das diversas técnicas agrícolas e florestais. Além de multiplicar todas as experiências positivas entre novos atores da sociedade. Finalmente, os discentes terão oportunidade de aprender com os agricultores, silvicultores, técnicos, crianças e jovens estudantes os seus saberes populares.
Relação Ensino, Pesquisa e Extensão: "O ensino estará presente desde o planejamento até a execução das atividades de extensão vinculadas ao Projeto. Os acadêmicos da UFLA terão a oportunidade de trocar seus conhecimentos nas diferentes áreas do saber, como, Ecologia, Manejo de Solos, Silvicultura e Agrossilvicultura, Proteção florestal, Manejo florestal, Tecnologia de produtos florestais, Manejo de Bacias Hidrográficas, Culturas agrícolas, Economia, Legislação Ambiental e outras; com o saber popular de experimentadores natos, agricultores e silvicultores regionais. A pesquisa estará presente nas metodologias de levantamento de dados referentes ao Projeto, e durante a divulgação dos estudos que definam novas técnicas de produção e manejo das culturas, na caracterização social, econômica e ambiental dos beneficiários e de suas atividades e na multiplicação de técnicas inovadoras selecionadas e testadas através dessa pesquisa. A extensão levantará demandas para novas pesquisas e gerará resultados positivos para serem apresentados em sala de aula."
Relação com a Sociedade e Impacto Social: A relação dos estudantes e demais participantes do projeto com a sociedade será de troca de saberes, identificação de demandas, assessoria técnica, educação ambiental. Tudo isso oportunizará o desenvolvimento social aliado as possibilidades de desenvolvimento econômico e de sustentabilidade ambiental.
Resultados Esperados: Espera-se o cumprimento das metas propostas no Projeto quanto a atingir um público de pelo menos 100 participantes por ano em atividades de capacitação, assessoria técnica, educação ambiental e outras demandadas. Espera-se produzir materiais para dar suporte as capacitações e formações educativas; redigir resumos, artigos, banners e outros para divulgação dos resultados do Projeto e finalmente, formar acadêmicos com habilidades de identificar demandas da sociedade, se comunicar com diversos atores e complementar a sua formação com a oportunidade de participar da iniciação em extensão universitária.
Indicadores de Acompanhamento e Avaliação: O projeto será acompanhado pelo coordenador em todas as suas etapas de execução, como diagnóstico, oficinas e cursos. O Projeto será avaliado periodicamente, durante os meses de execução, através de questionários aplicados aos produtores envolvidos, aos parceiros na sua realização e aos bolsistas. Outra forma de avaliação será durante as reuniões, oficinas e cursos realizados. As atividades dos alunos serão acompanhadas através de reuniões mensais, discussões, visitas periódicas às comunidades e indicações de literaturas que poderão dar suporte às atividades previstas. Os bolsistas prepararão relatórios mensais, incluindo a carga horária dedicada e lista de atividades realizadas. Também serão avaliados através de questionários aplicados aos produtores e parceiros; e durante as reuniões e oficinas. Durante as atividades, os bolsistas contarão com a presença constante do professor orientador que também avaliará o seu desempenho e sugerirá mudanças quando necessárias.
Cronograma:
Primeiro trimestre Anos 1 e 2: Diagnóstico e levantamento de demandas da sociedade para as ações de extensão. Identificação de apoio e parcerias. Capacitação da equipe em metodologias participativas de diagnóstico e trabalho em grupo. Segundo trimestre Anos 1 e 2: Revisão de literatura e planejamento das ações de extensão, por exemplo, oficinas, minicursos, visitas técnicas, dias de campo. Confecção de materiais para subsidiar as ações. Terceiro trimestre Anos 1 e 2: Execução de ações de extensão nas escolas ou locais públicos e/ou nas comunidades rurais. Quarto trimestre Anos 1 e 2: Avaliação do projeto e das atividades de extensão; divulgação dos resultados do projeto.
Descrição Resumida: REFLORESTAR tem como objetivo principal assessorar e capacitar atores da sociedade em planejamento, implantação e monitoramento de florestas, uso de técnicas silviculturais sustentáveis e na educação ambiental de crianças, jovens e adultos. Promove a troca de saberes entre discentes e docentes da Universidade e, atores da sociedade por meio de metodologias participativas. Subsidia o desenvolvimento social e/ou econômico da região e a formação em extensão rural dos discentes.
Equipe:
Alunos de Graduação:
Nenhum
Docentes:
Técnicos Administrativos:
Alunos de Pós-Graduação:
Outros Usuários:
Renovações de Projetos:
Coordenador do Projeto: NILZA DE LIMA PEREIRA SALES
Setor: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS
E-mail Institucional: nilzasalesufla.br
E-mail Alternativo: nsales_ufmghotmail.com
Situação de Aprovação: Registrado
Submetido pelo Coordenador do Projeto em: 29/05/2025 - 16:57:42
Aprovado pelo Conselho Departamental (Lavras) ou pelo Colegiado de Extensão (Paraíso) em: 30/05/2025 - 15:14:14
Aprovado pelo Colegiado de Extensão (Lavras) ou pelo Diretor da UA (Paraíso) em: Nenhuma
Histórico de Coordenação:
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Universidade Federal de Lavras - UFLA
SIG-UFLA - Versão 1.94.0
Créditos