SIG

Número de Registro: 14/2022

Título: CIÊNCIA E PRÁTICA NA CAFEICULTURA: AÇÕES PARA PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL DE CAFÉ

Programa de Extensão: (indefinido)

Resumo da Proposta: A concepção principal do projeto será a construção do conhecimento compartilhado, transferindo e gerando tecnologias com foco na sustentabilidade da produção do café. Será trabalhada a criação e o fortalecimento de vínculos entre a comunidade acadêmica da Universidade Federal de Lavras (UFLA), os profissionais de cafeicultura do Grupo Rehagro e os cafeicultores da região. O projeto preconiza a realização de ações de extensão que poderão impactar a ciência em café da UFLA, tendo em vista que possibilitarão o direcionamento das linhas de pesquisa para a solução dos principais obstáculos enfrentados pela cafeicultura. O projeto será executado anualmente, de forma cíclica, utilizando a metodologia do ciclo PDSA. Serão realizadas diferentes ações/atividades, em função do propósito de cada etapa do ciclo, com a atuação conjunta de discentes, docentes, técnicos e cafeicultores para garantir melhorias de forma contínua e interativa. O projeto atuará de forma com que ocorra a interação entre ensino, pesquisa e extensão, contribuindo para o aumento da competitividade e da sustentabilidade na cafeicultura.

Área Temática: Tecnologia e Produção

Instituições Parceiras: Rehagro - Recursos Humanos no Agronegócio

Número Estimado de Participantes: 0

Locais de Realização:

Setor de Cafeicultura DAG/UFLA
Sede Rehagro – Lavras
Propriedades Rurais atendidas pelo Rehagro.

Data de Início: 01/01/2022

Data de Término: 31/12/2026

Justificativa:

O café apresenta notória relevância em todo o mundo. A exploração da cultura ocupa uma área maior que 2 milhões de hectares no Brasil, com o envolvimento de mais 300 mil produtores rurais. O país ocupa o primeiro lugar no ranking de produção mundial de café, gerando empregos, renda e movimentando a economia do país (MAPA, 2017).
As principais áreas de produção de café no Brasil estão localizadas em Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Bahia, Rondônia, Paraná, Rio de Janeiro, Goiás, Mato Grosso, Amazonas e Pará. Dentre os estados produtores de café, Minas Gerais se destaca como o maior produtor (CONAB, 2022), localizado em o centro geográfico privilegiado para a cultura. Também como grandes produtores de café, ressalta-se Espírito Santo e São Paulo (CONAB, 2022).
A Universidade Federal de Lavras (UFLA) está localizada na cidade de Lavras – MG, sendo pioneira em pesquisa, ensino e extensão. A instituição promove, a mais de 100 anos, tecnologias e pesquisas que contribuem para o desenvolvimento da cafeicultura. Entretanto, destaca-se a importância de conectar e capacitar os agentes envolvidos em toda cadeia produtiva do café para a difusão de informações de qualidade, identificando gargalos e gerando soluções.
Nesse cenário, o Grupo Rehagro (Recursos Humanos no Agronegócio) é uma empresa focada no agronegócio há cerca de 20 anos, atuando nos ramos da consultoria, ensino, análises laboratoriais, pesquisa e agentes biológicos, com o propósito de transformar vidas por meio do agronegócio, estando assim, diretamente ligada ao intuito de trazer soluções aos técnicos, produtores e capacitação aos estudantes da área. Ressalta-se a relevância de parcerias que possibilitem contribuir cada vez mais com o desenvolvimento da cafeicultura. A mobilização acadêmica dentro das universidades em consonância com as demandas de técnicos e produtores rurais é extremamente importante para que exista uma transformação crescente e contínua na formação de políticas públicas e econômicas voltadas para o setor cafeeiro.
Nesse contexto, a concepção principal do projeto será a construção do conhecimento compartilhado, transferindo e gerando tecnologias com foco na sustentabilidade da produção do café. Será trabalhada a criação e o fortalecimento de vínculos entre a comunidade acadêmica (estudantes, professores e técnicos) da Universidade Federal de Lavras (UFLA), os profissionais de cafeicultura do Grupo Rehagro e os cafeicultores da região. A interação entre a comunidade acadêmica da UFLA e a comunidade envolvida com a cafeicultura será por meio de métodos educativos, participativos e expositivos.
As ações organizadas pelo projeto serão realizadas no campus da Universidade Federal de Lavras no Setor de Cafeicultura (DAG/ESAL) e em propriedades atendidas pelo Rehagro, possibilitando a imersão dos envolvidos em pesquisas e tecnologias de diversos seguimentos da cafeicultura. Além disso, será proporcionado aos estudantes a vivência prática do dia a dia do sistema de produção de café.
O projeto preconiza a realização de ações de extensão que poderão impactar a ciência em café da UFLA, tendo em vista que possibilitarão o direcionamento das linhas de pesquisa para a solução dos principais obstáculos enfrentados pela cafeicultura, contribuindo, concomitante, com produtores e técnicos.
Evidencia-se que a atuação dos estudantes será orientada por professores e por profissionais do Rehagro, de forma com que ocorra acréscimos no ensino em virtude da articulação de ações de extensão e pesquisa. Dessa forma, expande o ensejo de ampliar tecnologias e conhecimentos que possam contribuir na formação cidadã, com impacto no desenvolvimento de toda comunidade vinculada ao setor cafeeiro.

Caracterização dos Beneficiários: De modo geral, os beneficiários do projeto correspondem à própria equipe de execução aliada à comunidade cafeeira, sendo principalmente: professores, técnicos e estudantes da Universidade Federal de Lavras, profissionais do Grupo Rehagro e produtores de café.

Objetivos:

i. Conectar a comunidade acadêmica da UFLA, os profissionais do Grupo Rehagro e os cafeicultores, com o intuito de difusão e construção do conhecimento;
ii. Fortalecer a área de cafeicultura da UFLA e do Grupo Rehagro;
iii. Capacitar os envolvidos no projeto;
iv. Criar vínculos e promover parcerias com outras empresas públicas e privadas;
v. Identificar as dores dos produtores de café e direcionar linhas de pesquisa.
vi. Promover ações que contribuem em soluções sustentáveis que visem o aumento da produtividade do café, considerando os pilares econômico, social e ambiental.

Metas:

Desenvolvimento técnico-científico em cafeicultura por meio de reuniões técnicas, acompanhamento de propriedades cafeeiras e realização de pesquisas.
i. Identificar gargalos, propor soluções e difundir conhecimento relacionado a cafeicultura.
ii. Criar vínculos e fortalecer parcerias nas diversas áreas da cadeia produtiva do café, com o envolvimento de cafeicultores, profissionais de empresas, pesquisadores, estudantes, técnicos e professores.

Fundamentação Teórica:

Ressalta-se a grande importância do café no mundo, se destacando como um dos produtos primários comercializados de maior valor (OIC, 2017). Cultivado principalmente no Brasil, maior país produtor e exportador de café, gera progresso para a economia e sociedade (OIC, 2017).
Sob a perspectiva nacional e mundial, a Universidade Federal de Lavras há muitos anos colabora com a cafeicultura em busca de tecnologias que impulsione cada vez mais a produtividade e a qualidade do café. Na década de 1950 foram implantadas as primeiras lavouras de café na UFLA, marcando o início das pesquisas cafeeiras na instituição. A primeira dissertação com o tema relacionado ao café foi defendida na Universidade em 1966. Em uma iniciativa pioneira, a UFLA assinou em 1995 um convênio com o Conselho Nacional do Café (CNC) dando início ao NECAF (Núcleo de Estudos em Cafeicultura no Departamento de Agricultura - DAG) que tem por objetivo capacitar seus membros em conhecimentos complementares à graduação de Agronomia com foco na cafeicultura. Além disso, outros marcos importantes para o desenvolvimento da cafeicultura foram criados pela UFLA: em meados de 1998 foi lançada a “EXPOCAFÉ”, maior feira de transferência de tecnologia do agronegócio café; em 2006 criou-se a “Coffee Science”, a primeira revista científica especializada em café; em 2008 foi construído o “Polo de excelência de Café”; em 2012 deu início às atividades do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia do Café (INCT-Café); em 2014 criou-se a Agência de Inovação do Café (INOVACAFÉ). Essas e várias outras ações de ensino, pesquisa e extensão foram desenvolvidas pela UFLA, trazendo melhorias para o setor cafeeiro.
Nesse seguimento, o Grupo Rehagro há muitos anos contribui para o agronegócio, atuando em diversos setores. A empresa foi fundada em 2002, iniciando suas atividades em consultoria de fazendas. Em pouco tempo, os fundadores enxergaram que o grande desafio de propriedades rurais, era a qualificação de profissionais para a gestão do agronegócio, e que a realidade e os resultados encontrados no campo estavam muito aquém do que poderia ser implantado. Diante disso, com a convicção de que qualificar recursos humanos era o primeiro e mais importante passo rumo ao desenvolvimento de qualquer negócio, fez com que o Rehagro passasse também a investir em cursos de formação de profissionais para trabalhar no agronegócio, sempre com o intuito de aliar a vivência prática com o ensino. Ao longo desses 20 anos de atuação, foram sendo criadas outras empresas do grupo, sempre com foco no agronegócio. Atualmente, o grupo conta com 6 empresas, que oferecem soluções completas em diversos âmbitos e áreas do agronegócio, sendo elas: consultoria em grãos, café, leite e corte, ensino, software agrícola (Ideagri), laboratório, Rehagro pesquisa e a Biomip (empresa de produtos biológicos). Sempre com o intuito de trazer resultados aos produtores, proporcionar conhecimento aplicável lincando a teoria com a prática de campo e trazer tecnologias úteis ao agronegócio, sobretudo para a cafeicultura.
Entretanto, ainda é notável a distância existente entre a comunidade acadêmica e os produtores/profissionais do café. Verifica-se continuamente a demanda de novos esforços em gerar estratégias de adaptação da produção cafeeira frente aos desafios atuais, de forma a trabalhar em processos educativos e científicos em parceria com instituições e empresas envolvidas na cafeicultura.
Portanto, destaca-se a importância de projetos como este que possibilite um trabalho conjunto com professores, pesquisadores, estudantes, técnicos e cafeicultores. Ações como as que estão sendo propostas contribuem de forma abrangente para o desenvolvimento da cafeicultura, produzem a aprendizagem participativa e transmitem as informações a todos os envolvidos, compartilhando experiências e capacitando seus membros de forma a cooperar na solução de problemas e impulsionar a atividade cafeeira que ainda enfrenta muitos obstáculos.

Metodologia:

O projeto será executado anualmente, de forma cíclica, por professores, técnicos e estudantes da Universidade Federal de Lavras em parceria com os profissionais da equipe café do Grupo Rehagro. As atividades serão realizadas no Setor de Cafeicultura da Departamento de Agricultura da UFLA, na sede do Rehagro em Lavras e em propriedades rurais.
Será utilizada a metodologia do Ciclo PDSA obedecendo as etapas “Plan”, “Do”, “Study” e “Act” (Plan = Planejar, Do = Fazer, Study = Estudar/Verificar, Act = Agir) (DEMING, 1997).
Durante o ciclo PDSA serão realizadas diferentes ações/atividades em função do propósito de cada etapa, com intuito de dinamizar e otimizar a execução do projeto.
Na fase “Plan” do Ciclo PDSA, serão identificadas as dores e problemas, reconhecidas suas causas e efeitos. Nessa etapa será aplicada a Matriz SWOT para identificar os gargalos da cafeicultura atual e direcionar as ações do projeto. A matriz “SWOT” ou “FOFA” (em português, Strengths = Forças, Weaknesse s= Fraquezas, Opportunities = Oportunidades e Threats = Ameaças) é uma ferramenta para a análise e compreensão de cenários/ambientes de diversas organizações (DAYCHOUW, 2007).
As ações envolvidas no processo de execução do projeto contarão com a atuação conjunta de discentes, docentes, técnicos e cafeicultores para garantir melhorias de forma contínua e interativa. As principais atividades realizadas serão:
i. Reuniões da coordenação: elaboração das propostas e do plano de ação, insights estratégicos para o projeto, discussão do andamento das tarefas, bem como a decisão de próximas atividades.
ii. Reuniões gerais: exposição pela coordenação das ações realizadas; discussão acerca de assuntos referentes às atividades executadas por toda a equipe; apresentação e discussão dos resultados obtidos, bem como a forma de difusão das soluções.
iii. Encontros técnicos: apresentação e a discussão de temas relacionados com o cenário da cafeicultura atual. Ressalta-se que para a participação nos “Encontros técnicos” será designada pela equipe do projeto uma comissão (comitê) com representantes de vários setores da cafeicultura.
iv. Capacitações dos membros do projeto em áreas técnicas relacionadas com a produção de café e em temáticas envolvendo pesquisa e extensão.
v. Atividades relacionadas à pesquisa envolvendo a criação de projetos e a condução de experimentos/ensaios em campo.
vi. Revisões bibliográficas de temas pertinentes e análises descritivas/estatísticas dos dados coletados nas atividades de pesquisa.
vii. Elaboração de trabalhos técnicos e científicos com base nos resultados obtidos.
viii. Organização de eventos para troca de experiências e difusão de conhecimento.

Impactos na Formação Discente:

As ações relacionadas às capacitações, organização de eventos, encontros técnicos e reuniões serão de extrema importância no estreitamento das relações entre os estudantes, professores, pesquisadores, cafeicultores e técnicos. A formação do estudante será facilitada e enriquecida em função da maior relação com os produtores rurais, que são os protagonistas da cafeicultura, viabilizando o envolvimento direto dos estudantes com os desafios da atividade cafeeira e a percepção da realidade social em que a instituição está inserida.
Ressalta-se que os estudantes terão oportunidade única para adquirir experiência com a cafeicultura, com acréscimo significativo no aprendizado. Com as atividades propostas, ocorrerá interação em diferentes áreas do meio científico, técnico e educacional, criando uma rede de parceria com instituições públicas e privadas de forma a favorecer a inserção dos estudantes no mercado de trabalho.

Relação Ensino, Pesquisa e Extensão:

Tendo em vista a importância e responsabilidade do ensino, pesquisa e extensão para o desenvolvimento da sociedade, o projeto atuará de forma com que ocorra a interação entre os três seguimentos. Assim, os ganhos científicos em cafeicultura poderão ser cada vez maiores e mais importantes, integrando diversas áreas do agronegócio café.
O projeto buscará a maior aproximação da sociedade, que apontará as necessidades e potencialidades atuais da cafeicultura, para que, a partir daí, os estudantes, professores e profissionais do grupo Rehagro possam interferir de forma cidadã nas propostas de soluções, por meio da pesquisa, para otimizar a produção cafeeira de forma sustentável.

Relação com a Sociedade e Impacto Social: Acredita-se que as ações do projeto possam ter um impacto positivo na sociedade contribuindo para a formação de profissionais mais capacitados para atuar na cafeicultura. O projeto busca articular ações junto à produtores de café, técnicos, docentes e discentes em um processo cíclico de identificação de dores e proposição de soluções. Dessa forma, evidencia-se possíveis contribuições quanto ao aumento da competitividade e da sustentabilidade da sociedade envolvida na atividade cafeeira.

Resultados Esperados:

i. Capacitação dos alunos de graduação e pós-graduação para o mercado de trabalho, estreitando a relação com a vivência de campo.
ii. União da comunidade acadêmica com empresas que atendem cafeicultores, favorecendo a capacidade de resolução de problemas técnicos em campo.
iii. Formação de um comitê técnico com membros e critérios que representem os interesses da cafeicultura, motivando a criação de políticas públicas para o setor cafeeiro;
iv. Proposição experimentos e direcionamento das linhas de pesquisas cafeeiras a partir de desafios e dores dos cafeicultores e técnicos.
v. Elaboração de soluções para o setor cafeeiro a partir dos resultados de pesquisas realizadas pela equipe do projeto.

Indicadores de Acompanhamento e Avaliação:

Serão utilizados como indicadores anuais:
i. Realização de 6 reuniões gerais;
ii. Realização de 6 reuniões comissão coordenadora do projeto;
iii. Realização de 2 encontros técnicos;
iv. Organização de 2 capacitações;
v. Organização de 1 evento;
vi. Criação de 2 linhas pesquisa;
vii. Implementação e condução de 2 de experimentos;
viii. Elaboração e publicação de 2 artigos técnicos/científicos;
ix. Elaboração de 1 relatório anual.
Anualmente será preparado um diagnóstico do desempenho das ações e dos membros do projeto, fundamentado no alcance das metas conforme os indicadores estabelecidos. De acordo com os apontamentos realizados no diagnóstico a avaliação será elaborada e, por meio dela, direcionado o planejamento das atividades do projeto. Serão preparados relatórios com informações relacionadas às metas, desafios e prospecções observadas.
Para avaliação do impacto do projeto na sociedade, será realizado aplicação de questionários e executado ações participativas com os cafeicultores nos eventos organizados, de forma que sejam detectados os possíveis avanços no processo produtivo do café em função da ação extensionista proposta.

Cronograma:

Reuniões da coordenação: jan/mar/mai/jul/set/nov
Reuniões gerais: jan/mar/mai/jul/set/nov
Encontro técnico: jan/jul
Definição de linhas de pesquisa: jan/fev/jul/ago
Capacitações: mar/set
Elaboração do projeto de pesquisa: jan/fev/jul/ago
Revisão bibliográfica e condução de experimentos: abr/mai/jun/jul/ago/set/out/nov/dez
Análise dos dados: abr/mai/jun/jul/ago/set/out/nov/dez
Interpretação de resultados: abr/mai/jun/jul/ago/set/out/nov/dez
Evento: nov
Elaboração do relatório e de Trabalhos técnicos: nov/dez

Descrição Resumida: Construção do conhecimento compartilhado, com transferência e geração de tecnologias com foco no sistema de produção do café. Com atuação da comunidade acadêmica da Universidade Federal de Lavras (UFLA), dos profissionais de cafeicultura do Grupo Rehagro e dos cafeicultores da região. Desenvolvimento de ações/atividades de ensino, pesquisa e extensão para garantir melhorias de forma contínua e interativa para o aumento da competitividade e da sustentabilidade na cafeicultura.

Equipe:

Alunos de Graduação:

• SANSAO AUGUSTO GERMANO - Tipo: Bolsista - Bolsa Institucional - Início: Não definido. - Término: 31/12/2023 - Vínculo: Inativo

Docentes:

• DALYSE TOLEDO CASTANHEIRA - Início: 01/01/2022 - Término: Não definido - Vínculo: Ativo
• TIAGO TERUEL REZENDE - Início: 01/01/2023 - Término: Não definido - Vínculo: Ativo

Técnicos Administrativos:

• MAURO MAGALHAES LEITE FARIA - Início: 01/01/2022 - Término: Não definido - Vínculo: Ativo
• ELISA DE MELO CASTRO - Início: 01/01/2022 - Término: Não definido - Vínculo: Ativo

Alunos de Pós-Graduação:

• SAMUEL HENRIQUE BRAGA DA CUNHA - Tipo: Voluntário - Início: 07/11/2022 - Término: Não definido - Vínculo: Ativo

Outros Usuários:

• Larissa Cocato da Silva - Início: 01/01/2022 - Término: Não definido - Vínculo: Ativo
• Luiz Paulo Vilela de Oliveira - Início: 01/01/2022 - Término: Não definido - Vínculo: Ativo
• Matheus Arcanjo Lara - Início: 01/03/2023 - Término: Não definido - Vínculo: Ativo

Renovações de Projetos:

Coordenador do Projeto: DALYSE TOLEDO CASTANHEIRA

Setor: DEPARTAMENTO DE AGRICULTURA

E-mail Institucional: dalyse.castanheiraufla.br

E-mail Alternativo: dalysecastanheirahotmail.com

Situação de Aprovação: Registrado

Submetido pelo Coordenador do Projeto em: 14/02/2022 - 15:54:03

Aprovado pelo Conselho Departamental (Lavras) ou pelo Colegiado de Extensão (Paraíso) em: 14/03/2022 - 14:52:45

Aprovado pelo Colegiado de Extensão (Lavras) ou pelo Diretor da UA (Paraíso) em: 24/03/2022 - 08:46:31

Histórico de Coordenação:

• DALYSE TOLEDO CASTANHEIRA: De 14/02/2022 em diante.